Jacareí discute inserção de novas tecnologias na rede de ensino

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Foto: Alex Brito/PMJ

O Programa do Ministério da Educação quer universalizar o acesso da Internet em alta velocidade para a formação de professores e conteúdos digitais nas salas de aula.

No começo da semana, a Secretaria de Educação esteve reunida no 1º encontro na Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Lazer de Guarulhos – SP, para apresentação das Diretrizes do Programa Educação Conectada do grupo Regional Sudeste.

A inserção da tecnologia traz impactos significantes nas relações pessoais, econômicas e sociais e este método para o universo da educação, agregará qualidade e excelência no aprendizado, porém, temos que compreender a importância de seu papel na dinâmica educacional.

As práticas pedagógicas devem ser delimitadas e orientadas com base também na inovação em sala de aula.

A iniciativa, lançada pelo Ministério da Educação (MEC), tem como objetivo a articulação com as metas do PNE (Plano Nacional da Educação), que são: Meta 3: 85% dos jovens de 15 a 17 anos matriculados no ensino médio; 100% das crianças do 3º ano do ensino fundamental alfabetizadas; Promover a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades (…) para atingir as metas do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), por meio das estratégias que incluem o uso da tecnologia e desenvolvimento da BNCC (Base Nacional Comum Curricular).

De acordo com a Secretaria de Educação, a Política de Inovação Educação Conectada vem para auxiliar e acelerar o uso pedagógico das tecnologias nas escolas públicas brasileiras, e acarretar a universalização do acesso à Internet em alta velocidade, formação de professores, coordenadores e gestores para trabalhar com tecnologias digitais na educação básica e uso de conteúdos educacionais digitais na escola.

A implementação está dividida em etapas, planejada para ser desenvolvida de 2018 a 2024, com ações de curto prazo e a longo prazo, integradas entre MEC, Coordenadoria Regional e Rede Municipal de Educação.

Para o primeiro semestre de 2018, a viabilização do projeto está prevista para: guia de tecnologias para fundamentar a criação do plano local; definição de escolas participantes do Programa; curso para articuladores locais, plataforma digital para cursos na modalidade à distância para professores com compartilhamento de arquivos pedagógicos.

 

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