Conforme um estudo publicado no periódico “BMJ Open”, nos Estados Unidos, pílulas para dormir ampliam quatro vezes mais o risco de morte precoce. A pesquisa mostra que esses medicamentos ingeridos em doses elevadas estão 35% mais propensos em adquirir câncer em comparação a indivíduos que consumiram em menor escala.
O projeto científico que perdurou dois anos e meio, foi baseado com pílulas para dormir amplamente prescritas no qual foi incluído o benzodiazepínicos, não benzodiazepínicos, barbíturicos e sedativos. O número de óbitos constatados nesse período foi menor nos dois grupos.
Contudo, houve uma disparidade considerável na mortalidade de pacientes que ingeriram entre 18 e 132 doses de pílulas ao ano. Essas pessoas tiveram uma graduação de 4,6 vezes mais de morrer em relação ao grupo que estava na condição de controle. A estudo foi chefiado pelo doutor Daniel Kripke, do centro de sono da família (Scripps Clinic Viterbi), na Califórnia, (EUA).