Copa de 2014 leva o Brasil a um aperto energético

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Devido a Copa do Mundo que ocorrerá no Brasil em 2014, o setor elétrico irá passar pelo maior aperto desde o apagão em 2001, em que as hidrelétricas precisaram fazer um racionamento de água.

Agora, o governo tentará obter o mesmo resultado com um maior uso das termelétricas, porém, estas são mais poluentes (usam óleo, gás e carvão) e mais caras.

As usinas do Sudeste e do Centro-Oeste devem ter em seus reservatórios, até novembro, 47% da capacidade armazenada em volume de água. Para o Nordeste, deve obter 35% da capacidade até a mesma data.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE ) afirma que esse objetivo, chamado de “nível meta”, vai garantir o abastecimento do país no ano da Copa, mesmo se o próximo verão for escasso em chuvas. “Se tivermos um verão com o menor volume de chuva da série histórica, ainda assim não teremos problemas com o atendimento da demanda em 2014”, disse o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim.

Quanto à energia que precisará ser gerada, tudo irá depender do clima e da quantidade de água que irá ser consumida, além da temperatura e do volume de chuvas. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), toda a capacidade para gerar energia termelétrica está sendo usada, o que significa que 25% da energia necessária para atender toda a demanda tem origem em algumas da 1.600 termelétricas do país. Considerando todas as fontes, o Brasil tem 2 809 gerações de energia.

 

 

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