Vai começar a temporada da F1

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O ano de 2015 para pilotos e equipes na Fórmula 1 começou com a bateria de testes em Jerez De La Frontera e Barcelona, ambas cidades espanholas. Mas o para valer mesmo, a hora em todos esperavam, está chegando. Sexta agora, dia 13, os carros terão seus motores ligados em Melbourne, na Austrália, para a primeira das 20 etapas do mundial 2015.

De hoje até sexta, vamos dar alguns detalhes sobre equipes, pilotos e curiosidades sobre a nova temporada que se inicia: dança das cadeiras, novas lideranças e velhos problemas. A nova cara da F1 em 2015 já está a mostra.

NOVAS FORMAÇÕES NAS EQUIPES

A dança das cadeiras na F1 foi intensa no final do ano passado e a nova composição de forças na categoria deu uma ótima movimentada nos ares de equipes e também dos pilotos. Para citar as mudanças mais impactantes: Alonso volta à McLaren; Vettel fecha com a Ferrari; Nasr e Ericsson na Sauber; e fecha com Kvyat na Red Bull e os jovens Max Verstappen e Carlos Sainz Jr na Toro Rosso.

No caso de Alonso, sua saída da Ferrari era dada como certa, assim como seu acerto com a McLaren. O novo fornecimento de motores da equipe oriundos da japonesa Honda ajudou a costurar este acordo, já que tanto equipe como montadora queriam a formação de um Dream Team para conduzir os novos carros. Já Vettel nunca escondeu ser fã dos cavalos rampantes de Maranello, e seu desejo de algum dia pilotar uma Ferrari se tornou realidade em dezembro do ano passado. Já nos testes efetuados na Espanha em fevereiro e neste mês, o alemão andou muito bem e chegou a liderar alguns dias dos testes.

Já o brasileiro Felipe Nasr enfim sai da GP2 e vem para a categoria máxima do automobilismo. Liderou 1 dia em Jerez com o novo bom carro da Sauber, que está pintado nas cores azul e amarelo devido patrocínio do Banco do Brasil. Uma boa forma de iniciar na F1 e já tentar alguns pontos para ele.

NOVOS CARROS, VELHOS PROBLEMAS

Muitos carros tiveram mudanças interessantes. Mercedes e Ferrari largaram seus bicos largos e os deixaram mais finos e harmoniosos com a estrutura dos cockpits. Já a Williams deu uma achatada no bico, reduzindo o comprimento do carro como um todo. McLaren e Force India trazem carros bem diferentes do ano passado, inclusive nas pinturas.

Mas tirando isso, muitas coisas não mudaram muito. A equipe indiana de Vijay Mallya continua sofrendo para angariar fundos para o ano todo, correndo risco de não chegar até o fim da temporada. McLaren rodou muito pouco por problemas no carro, mas principalmente na relação dele com seu novo motor Honda. A Lotus enfim largou os fracos Renault e vai de Mercedes este ano, em busca de voltar aos bons dias de vitórias, diferente da Red Bull, que mantém sua parceria com a fabricante francesa, mas com claras intenções de dar um xeque-mate na relação se este ano não obtiver ótimos resultados.

Além destes, existem os problemas relacionados a antiga equipe Marussia, hoje Manor, que dev alinhar na Austrália, mas não se sabe se alinhará nas próximas, além de um processo do piloto holandês Giedo Van Der Garde contra a Sauber, que ameaça a vaga de Nasr e do sueco Ericsson, mas isso será detalhado amanhã.

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