Agenda cultural traz programação especial no mês do folclore

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Foto: Valter Pereira-PMJ

Agosto é o mês do Folclore. Em Jacareí estão programadas atividades de manifestações que valorizam a cultura popular na música, na dança, na culinária, em meio a outras tradições. Entre os destaques da programação estão a Procissão dos Mortos e apresentações de capoeira, catira, moçambique e São Gonçalo. Todas as atrações, promovidas pela Fundação Cultural de Jacarehy José Maria de Abreu, são gratuitas.


No primeiro dia de agosto tem a abertura do 7º Festival dos Imigrantes de Jacareí, com shows, exposições, oficinas e comidas típicas. O evento acontece até o dia 3 na Associação Cultural e Desportiva Nipo-Brasileira de Jacareí (avenida Lucas Nogueira Garcez, 1940, Esperança).


Mercadão Vivo – A programação traz apresentações de danças tradicionais no Mercadão Vivo (Mercado Municipal) nas manhãs de sábado. No dia 2, às 9h30, Os Veteranos da Catira se apresentam no Mercadão Vivo. Dia 9, a atração é o Grupo de Moçambique Pedramar em Louvor a São Benedito, e no dia 16 é o grupo Folia de Reis Estrela do Oriente. E no dia 23 tem apresentação do Grupo São Gonçalo do Amarante, o único em atividade em Jacareí nesse tipo de dança folclórica.


Feira do Bolinho – De 29 a 31, das 14h às 22h, a Fundação Cultural de Jacarehy promove a 3º Feira Regional do Bolinho Caipira, no estacionamento do Parque da Cidade. O público pode saborear variedades do famoso bolinho feito em Jacareí e nas cidades participantes: Paraibuna, Redenção da Serra, São José dos Campos, Guararema e Pindamonhangaba. A feira traz ainda shows, danças folclóricas e artesanato. Participam os municípios de Campos do Jordão, Guararema, Jacareí, Paraibuna, Redenção da Serra, São José dos Campos e Pindamonhangaba.


Procissão dos Mortos – No dia 15 de agosto, A Procissão dos Mortos percorre a cidade. A performance teatral itinerante resgata a lenda urbana da cidade e já virou tradição no mês de agosto. A Procissão dos Mortos é inspirada numa lenda de Jacareí sobre uma procissão de mortos que saíam de seus túmulos do cemitério no Avareí e seguia, em lamentos, até a igreja do bairro. Se alguma pessoa viva fosse surpreendida espionando a procissão recebia uma vela que, se fosse apagada, transformava-se em osso humano.
Este ano a procissão sai à meia-noite do Museu de Antropologia do Vale do Paraíba (rua XV de Novembro, 143, Centro) e segue pela região central até a igreja São Sebastião, no Largo Avareí. A participação é gratuita — mais informações podem ser obtidas no Museu.

Foto: Valter Pereira-PMJ

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