
A notícia, confirmada hoje (20), deixou funcionários e colegas surpresos.
Fabricius vinha sendo elogiado por conseguir enxugar os gastos públicos e descentralizar a cultura na cidade. Só no ano de 2017, em que Fabricius comandou a Fundação Cultural, 50 bairros receberam oficinas e ações culturais.
“Economizamos mais de cem mil reais com gasolina, telefone, luz, aluguel de carros, entre outras coisas”, disse Fabricius, que a partir de Janeiro se dedicará aos estudos e à coordenação de projetos regionais.
O substituto de Fabricius na presidência da Fundação Cultural deve ser Bruno Castro, que foi coordenador de marketing na campanha para a prefeitura e estava atuando na secretaria de Assistência Social.
Veja o Relatório Anual enviado por Fabricius, sobre seu comando na Fundação Cultural.