Em liminar publicada ontem (30), a juíza Rosangela de Cassia Pires Monteiro proíbe qualquer espécie de intervenção, ampliação e modificação da estrutura do imóvel até a concretização do tombamento ou julgamento final do processo, sob pena de multa por descumprimento.
A decisão vem através de um pedido do Ministério Público, que ajuizou ação civil pública na segunda-feira, pedindo pelo tombamento da área e por medidas de conservação local.
A promotora Elaine Taborda, conhecida por estar envolvida em momentos polêmicos na cidade (a promotora foi a responsável pelo processo que culminou com o fim da Fapija) disse que as obras comprometem significativamente o conteúdo estrutural da edificação, colocando em risco a preservação de um bem notoriamente fundamental ao patrimônio histórico e cultural da cidade.
O local havia sido escolhido para a construção da Havan. Em suas redes sociais, o prefeito Izaias Santana, claramente insatisfeito, se manifestou.
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