São José amplia postos de recarga de carros elétricos da GCM

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A Prefeitura de São José dos Campos instalou duas novas estações de abastecimento para os carros elétricos da Guarda Civil Municipal, ampliando para seis os locais de recarga.

 

As novas estações já estão funcionando na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Putim, na zona sudeste, e na Casa do Idoso Sul.

 

Elas se somam aos eletropostos do Paço Municipal; do Cefe (Centro de Formação do Educador), junto ao Parque da Cidade, na zona norte; e das Emefs Professora Norma de Conti Simão (Residencial Bosque dos Ipês, na zona sul) e Professora Eliana de Oliveira Santos Cruz (Residencial Righi, na região leste).

 

As estações vão contribuir para ampliar a segurança no entorno dos prédios públicos e garantirão mais agilidade ao trabalho operacional da Guarda Civil Municipal.

 

Pioneirismo

 

A frota da Guarda Municipal é a primeira do Ocidente a ter veículos 100% elétricos, sendo superada no mundo apenas pela China.

 

Os 30 carros disponibilizados para a Secretaria de Proteção ao Cidadão são mais econômicos, não poluentes, com menor custo de manutenção e ótimo desempenho. A Prefeitura inovou com ações de sustentabilidade e preservação do meio ambiente.

 

O carro elétrico da GCM é usado no patrulhamento em vias públicas e, principalmente, nos arredores de equipamentos públicos como poliesportivos, praças, escolas e outros próprios da Prefeitura.

 

A viatura é um modelo chinês e tem autonomia para rodar até 400 km com recarga elétrica, que pode ser feita até em uma hora e meia.

 

Economia

 

Em um ano com frota 100% elétrica, a Prefeitura teve redução de gastos de R$ 850 mil com combustível e serviços de manutenção dos veículos.

 

Antes da implantação do novo modelo, em julho de 2018, a Administração dispendia R$ 933,6 mil com gasolina e álcool por ano. Com energia elétrica para abastecer a frota de 30 carros, foram gastos no mesmo período R$ 156,6 mil.

 

Com manutenção (pneus, óleo, mecânica e elétrica, entre outros itens), o custo médio por ano era de R$ 13 mil. Com a nova frota, não houve nenhuma despesa, já que os veículos são repostos imediatamente quando necessário.

 

Em um ano, não houve carro parado para manutenção, o que otimizou e agilizou o atendimento das ocorrências e demandas da população e os trabalhos de preservação do patrimônio público. Antes da frota elétrica, durante o período de um ano os veículos ficavam, em média, cerca de um mês fora de uso.

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