A Assistente Social Patricia Rost acusa uma professora do Colégio Adventista de ter agredido sua filha de 10 anos dentro da sala de aula.
Patricia relata que aconselhou a filha a pedir as tarefas adiantadas na escola, pois a mesma vai viajar com o pai. “A professora mandou minha filha sentar, ela obedeceu, mas resolveu insistir mais uma vez. A professora ficou nervosa e pegou a Nicole pelo braço, puxou e empurrou com força. Com medo, minha filha esperou a hora de ir embora e contou o fato ao pai, que me ligou”. Patricia afirmou que foi imediatamente na escola, mas a alegação é de que iam averiguar o fato e a professora já não estava mais no local.
A mãe então levou sua filha a um pronto atendimento, porque horas depois o braço da menina inchou e no raio-x ficou constatada uma fissura. Depois disso, Patricia registrou um boletim de ocorrência e também foi ao Conselho Tutelar, além de formalizar uma reclamação na diretoria de ensino.
Decepcionada com a atitude da escola, Patricia espera justiça: “Eu espero que ela seja punida judicialmente, afastada imediatamente e que a escola seja punida também por defender a agressora e não tomar as providências cabíveis de imediato.
Por meio de nota, a professora se disse decepcionada com as acusações e que nunca teve contratempo com a aluna. Ela diz ainda que trabalha com dedicação e compromisso com os estudantes e que espera que tudo seja esclarecido com rapidez.
Também por meio de nota, a direção da escola informou que por causa da gravidade da denúncia vai reunir informações e repassar às autoridades que investigarão o caso. Ainda segundo a escola, a professora e os pais dos alunos fizeram uma reunião onde ficou decidido que ela não será afastada.