Em protesto, Google e Facebook podem tirar do ar seus sites

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Os sites mais acessados da internet pretendem desligar os seus serviços em protesto contra a lei antipirataria S.O.P.A, em discussão no Senado americano.

A NetCoalition, associação das empresas contrárias à aprovação da lei – que inclui eBay, Facebook, PayPal, Linkedln, Google, Yahoo e outros – afirmou que a ação de protesto ainda não foi definida. Mas, ao que tudo indica, a ação bloquearia usuários de fazer algumas buscas no Google ou Wikipedia, publicações no Facebook e Twitter, ou ainda pagamentos através do PayPal. No lugar das páginas, mensagens apareceriam incentivando os usuários a reclamar da lei.

 

“Esse tipo de coisa não acontece porque as empresas normalmente não colocam seus usuários nessa posição”, disse o executivo Mark Erickson à Fox News. “A diferença é que essas normas alteram profundamente o modo como a internet funciona”. O executivo acredita que as pessoas “precisam entender o efeito que essa legislação terá sobre quem usa a internet”.

Se a lei for aprovada, os sites passam a ser responsáveis pelo conteúdo publicado pelos usuários. Em caso de ilegalidade por parte dos internautas, a punição pode recair para os donos do site.

Em Novembro passado, as empresas de internet que são contra a lei enviaram uma carta ao Congresso americano mostrando preocupação em relação à lei e as consequências para a indústria e para a “cibersegurança nacional”.

 

Jornal do Brasil

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