Princípio de gestão II: Liderança

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liderança

Líderes são pessoais especiais que integram a força de trabalho de uma organização. Existem vários contextos em que um líder pode exercer sua atividade no âmbito da empresa e esses contextos variam de acordo com a dinâmica que a empresa oferece para que esse líder possa efetivamente praticar sua liderança.

Alguns colaboradores se tornam líderes naturalmente, por demonstrarem conhecimentos especiais sobre o objeto produzido e pela organização, seja ele um serviço ou um produto. A equipe de trabalho reconhece nessa pessoa a capacidade de liderá-los, por dominar o processo, as técnicas envolvidas e demais elementos que garantirão u bom resultado final para o processo produtivo.

Outros líderes preferem desenvolver sua atividade por meio da coerção, que significa o so da força de seu cargo para determinar a palavra final sobre esse ou aquele problema que pode surgir durante o desempenho das atividades. De uma maneira geral, essa não é uma liderança praticada com democracia e costuma causar “estragos” na equipe, principalmente quando outros entendem que a forma escolhida não é a mais adequada para determinada tarefa.

O líder que procura persuadir seus colaboradores e lhes dá bons exemplos de como atuar com eficiência é um líder carismático, que normalmente atua com eficiência na obtenção de uma equipe homogênea e com unidade de propósitos. Sua liderança é democrática e suas decisões são acatadas pacificamente.

Se a estrutura organizacional da empresa prevê a função de liderança, então estaremos diante de um líder que exerce essa função pela hierarquia. Sua função e sua autoridade estão claramente definidas na estrutura organizacional, ou no organograma, embora nem por isso possa a pessoa escolhida para a função ignorar as formas mais eficientes e democráticas de exercer essa liderança, sob pena de não serem atingidos os resultados esperados pela alta administração.

Qualquer que seja o contexto de exercício da liderança, a pessoa encarregada dessa função deve ter em mente que a ela cabe estabelecer a unidade de propósitos para a equipe, sendo-lhe confiada a condução dessa equipe junto aos rumos da organização e, acima de tudo, conduzindo seus liderados ao sucesso e compartilhando com eles os bons resultados obtidos.

 

Prof Roberto C. Waltz

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