O potencial humano é algo tão relativo e tão subjetivo que se torna difícil falar dele.
Trata-se da capacidade de cada um. Das condições de cada pessoa para com a sua própria realização. Sendo esta realização qualquer produção de qualquer espécie, em qualquer área e sob qualquer condição.
Desta forma, potencial humano é algo tão pessoal, que não oferece margens de comparação. A única comparação possível do potencial de um indivíduo é para com seu próprio potencial em um momento anterior.
Esse potencial pode estar relacionado tanto ao intelecto, quanto ao físico. E ser direcionado para quaisquer das habilidades do ser humano. Podendo ser, em qualquer dos casos, trabalhado para mais e melhor, ou seja, ser desenvolvido.
Desenvolver o potencial humano é algo particular. Um processo interno de superação, para alcançar um estado superior ao que o indivíduo se encontra no momento.
Assim, a capacidade de desenvolvimento deste potencial, tem por base as medidas e parâmetros de cada indivíduo. Cada um ditará seu ritmo e proporção. Cada um definirá seu mínimo ou seu máximo.
Desenvolvimento está relacionado com processo, com evolução gradual, mudança e melhoria. O indivíduo se desenvolve quando muda para melhor. E mudança está diretamente relacionada à capacidade de pensar, de analisar e perceber o quê e como pode ser feito diferente da próxima vez para que a mudança aconteça. E qual a melhor forma de se fazer diferente, qual dará melhor resultado. E então criar possibilidades e agir.
É da natureza humana a capacidade de raciocínio e de criação. E essa habilidade faz com que as pessoas tenham um poder imenso nas mãos. Àqueles que a entendem e dominam, podemos dizer que, sabem usar de seu potencial. E terão maior facilidade para desenvolvê-lo.
Independente disso, todos têm plena condição de desenvolver seu potencial. Quanto mais alguém se conhece e aprende sobre si mesmo, melhor conhecerá seu próprio potencial, como usá-lo, pra quê usá-lo e quando. E será capaz assim, de superar seus próprios limites.
E por falar em limites… quais são os seus? Vamos saber como identifica-los na próxima semana… até lá!