Black Friday: Procon de Jacareí alerta consumidor para evitar golpes

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O período da Black Friday se aproxima, e muita gente aguarda esse momento para adquirir aquele produto sonhado por um preço mais em conta.  

 

A ação promocional, realizada por lojistas, tem como objetivo reforçar as vendas por meio de preços mais atrativos. Mas, de acordo com o Procon de Jacareí, é preciso cautela ao realizar a compra para não ter aborrecimentos. 

  

“É preciso ter muito cuidado com as ações de golpistas que se aproveitam muitas vezes da falta de informação e até mesmo distração do consumidor na hora da compra”, alerta o diretor interino do Procon de Jacareí, Renan de Oliveira Corrêa. 

  

Entre as armadilhas’, ele destaca a “maquiagem de preços, que apresenta falsos descontos ou o valor em destaque nas ofertas que corresponde à parcela e não exatamente ao que será pago ao final da compra. Além das ofertas milagrosas, com valores muito abaixo aos   praticados no mercado. Outra dica é prestar atenção em sites que informam que, caso haja devolução, o consumidor deve assumir o frete, o que caracteriza abuso”, completa. 

  

  

Compras online 

  

Para quem optar pelas compras online, é preciso atenção com sites, aplicativos, e-mails e, também, links enviados por WhatsApp ou mensagens em celulares. “O consumidor deve sempre checar a veracidade das plataformas para evitar cair em fraudes e golpes virtuais. Não abra links suspeitos e, no caso de sites, veja se tem o ‘cadeadinho’ no canto superior esquerdo da plataforma. Confirme se há avaliações, contato e CNPJ da loja ou empresa, enfim quanto mais informação melhor”, orienta Corrêa. 

  

O diretor aponta ainda outras dicas que devem ser observadas pelo consumidor, como valor de frete abusivo; anúncio de produtos ou serviços indisponíveis; mudança de preço no carrinho virtual, ao finalizar a compra; pedido cancelado pela empresa, após a finalização da compra. 

  

Boletos falsos 

Outro tipo de fraude é o chamado ‘boleto falso’, que consiste em cópias de documentos de cobrança falsificados para induzir a vítima a fazer um pagamento como se fosse de uma loja ou empresa, mas o dinheiro cai na conta bancária do estelionatário. 

 

O Procon reforça que ao imprimir um boleto ou copiar um código de barras, é importante verificar se a plataforma é confiável. E antes de concluir o pagamento, confirmar os dados do beneficiário, como nome da empresa, CNPJ ou CPF. Caso não estejam corretos, não conclua a operação, pois pode se tratar de boleto falso. 

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